A calvície é um problema que afeta especialmente os homens, pois a testosterona, hormônio sexual masculino, é a maior responsável pela queda do cabelo. Embora as mulheres também a produzam, nelas a quantidade é muito menor.
Ao atingir a raiz do cabelo, a testosterona sofre a ação de uma enzima. Como consequência dessa reação surgem substâncias que vão reduzir a velocidade de multiplicação das células da raiz ou mesmo provocar a morte delas. O resultado é que o cabelo fica mais fino e seu crescimento mais vagaroso.
Em outras palavras: a raiz do cabelo, ou bulbo capilar, localiza-se num meio bioquímico nutritivo para que as células se multipliquem e formem uma haste que vai aumentando de tamanho. Essas células vão se renovando de baixo para cima e morrem na ponta do fio. Os cabelos, depois de certo tempo, caem e são substituídos por outros, num processo de renovação permanente. Nos casos de calvície, porém, há uma atrofia dos bulbos capilares e não crescem novos fios.
A calvície é também chamada de ALOPECIA ANDROGENÉTICA (AAG). Inicia-se na região das têmporas (“entradas”), e evolui acometendo toda superfície do couro cabeludo até a coroa (vertex).
Escala de Norwood
A calvície masculina é classificada em 7 tipos principais, segundo Hamilton-Norwood. O subtipo A, é classificado quando a calvície evolui na região frontal sem formar uma península de cabelos na região central, e sem acometer a região do vertex (“coroa”) simultaneamente.
Essa escala foi criada para ajudar na identificação do grau de comprometimento da calvície masculina.
Ela pode ser usada para determinar não somente o tipo de acometimento, mas também as chances de recuperação dos cabelos.
As figuras servem como uma boa referência visual tanto para médicos quanto para pacientes.
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